Participação do Projeto na 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - Recife - PE

     O Projeto farinheiras do Litoral participou da 65ª SBPC em Recife - PE, que aconteceu entre os dias 21 a 26 de julho de 2013.
    A  participação do projeto aconteceu através de apresentação de pôster, descrevendo os objetivos do projeto em geral, mas tendo como especificidade o processo de elaboração dos rótulos das comunidades de Açungui e Potinga.
    O pôster obtinha informações sobre as dinâmicas de escolha de imagens para que o rótulo caracterizasse um elemento de identidade territorial/cultural, e com isso, os processos informativos para que a comunidade escolhesse uma imagem com finalidade de agregar valor ao produto.
    O trabalho escrito também deixava claro os ganhos que a comunidade obteve quando o rótulo já estava pronto, por estarem dentro dos padrões da vigilância, não precisam mas ter seus produtos barrados de serem comercializados.
   

Aumento da Procura por Produtos Orgânicos



    Atualmente é comum ouvir destaques sobre feiras de produtos orgânicos, aumento no número de certificações espalhadas pelo Brasil e sobre o crescimento da população de consumidores de produtos orgânicos. 
    Buscando entender como esse cenário vem tomando destaques nas redes sociais, mídia televisiva e nas conversas entre a população, foi necessário consultar diversos materiais que destacavam esse tema.
Fonte: mundorganico.blogspot.com

       A preocupação com a preservação ambiental, a valorização e os cuidados com as espécies animais e a garantia dos direitos do trabalhador são as principais bases para esse sistema orgânico segundo a reportagem de Lívia Guilhermano, Priscila Muzyakant e Rafael Gonçalves em uma reportagem realizada em 2010 pela UFRGS entitulada "Produção de Alimentos Orgânicos: uma alternativa sustentável".
     A atenção mundial está voltada a preservação ambiental e ao desenvolvimento sustentável. Com isso, a mídia vem trazendo essa temática através de assuntos como alimentação saudável e bem estar, um importante impulsionador para as pessoas estarem buscando alimentos de origem orgânica.
    Com esse mercado em alta, o Ministério da Agricultura criou alguns mecanismos para ser possível o funcionamento dessa atividade, como citado na mesma pesquisa, os alimentos são produzidos dentro desse conjunto de normas que abarca características técnicas , ambientais e sociais específicas para a regulamentação efetiva de alimentos naturais, de maneira que os mesmos não podem conter produtos químicos, agrotóxicos, hormônios e inseticidas. Além disso, deve haver um comprometimento em relação à preservação ambiental, de forma que queimadas são proibidas durante o processo de produção e os dejetos carecem de tratamento adequado. A carteira assinada e regulamentada é é também uma das exigências para que trabalhadores possam atuar como produtores e vendedores de alimentos orgânicos.
   As grandes dificuldades encontradas por quem escolhe trabalhar com esse tipo de produtos é a questão de conseguir que esses alimentos obtenham uma qualidade maior que os produtos convencionais, sendo que a monocultura não afeta apenas os solos onde estão suas plantações, mas atingem os solos ao redor em grandes proporções, considerando as condições de chuva e muitas vezes próprio fluxo do lençol freáticos e influências de rios.
    Em uma pesquisa feita com Supermercados em Goiânia, " Mercado Orgânico: potencial e expansão" por Flávia Americano Bittencourt Roriz Fleury e Wellington Matos de Lima, tendo como metodologia a aplicação de questionários em 80 supermercados, apontou as dificuldades que a atividade produção e comercialização de alimentos orgânicos sofrem.
    Os gráficos resultantes da pesquisa feita em 2005 pela EPOM, Empresa de Pesquisa de Opinião de Mercado Ltda, apontaram com mais que a metade da porcentagem entre os 80 supermercados entrevistados as seguintes informações; uma valorização dos produtos pelo consumidores; a maioria não comercializam esses alimentos devido a falta de fornecedores, porém informam ter interesse em participar desse novo mercado. O interesse em participar da comercialização é devido a estimativa dessa procura aumentar ao longo dos meses, já que os consumidores tem buscado produtos com maior qualidade do que vem encontrando nos supermercados, e que a dificuldade do comércio é a diferença entre o valor dos produtos convencionais e os orgânicos, mas que com o aumento da movimentação desses, logo entraram como mais uma opção para aqueles que os procuram.

 Fonte: http://www.seplan.go.gov.br/sepin/pub/conj/conj7/04.htm
Fonte: http://www.ufrgs.br/ensinodareportagem/economia/alimentos%20org%E2nicos.html
 

Comunidade de Potinga - Guaraqueçaba

 No início do projeto a equipe buscou identificar os pontos fortes e fatores limitantes inerentes a atividade de cultivo da mandioca, fabricação e comercialização da farinha de mandioca. Para isso procurou estabelecer um relacionamento de confiança com a comunidade a respeito às características locais, ao modo de vida, a tradição existente. Houve a necessidade de avaliação das características próprias no que tange a organização coletiva em torno da farinheira comunitária ( Foto - 1 ) e outras atividades desenvolvidas pela comunidade, com base nos resultados obtidos pelo projeto permitiu-se adaptar a metodologia frente às dificuldades e potencialidades de cada uma delas.

Foto 1 - Farinheira comunitária de Potinga
   Nas oficinas e reuniões realizadas durante os meses de junho a dezembro de 2011, a equipe do projeto conseguiu esclarecer as dúvidas dos moradores sobre os investimentos realizados, a regularização da farinheira conforme as normas da ANVISA ( Agência Nacional de Vigilância Sanitária ) e a comercialização da farinha de mandioca.

Elaboração do Rótulo da Farinha de Mandioca


 O rótulo da farinha de mandioca é uma exigência estabelecida pela ANVISA, sem o mesmo não é possível à comercialização do produto. Através da primeira experiência realizada na comunidade de Açungui, a equipe do projeto teve a possibilidade de rever as oficinas e fazer um planejamento mais refinado, para a elaboração do rótulo em Potinga. Nesta comunidade a discussão sobre o rótulo não era tão aguardada e esperada, no entanto todos os agricultores tinham ciência de sua importância e necessidade. A comunidade de Potinga possui uma associação fortalecida e organizada, o que fez com que o processo de elaboração do rótulo fosse desenvolvido de modo mais objetivo e rápido.


Metodologia


  A metodologia foi semelhante à utilizada na elaboração do rótulo na comunidade de Açungui, porém foram feitas algumas modificações no intuito de aperfeiçoar o processo e respeitar as peculiaridades.
  A capacitação da equipe do projeto se deu anteriormente as oficinas, através das visitas à feira da agroindústria familiar do litoral paranaense e o caminho do vinho em São José dos Pinhais, para compreender a importância da organização comunitária no desenvolvimento da rotulagem e como esta é crucial no processo de colocação do produto no mercado  de consumo ( Foto - 2 ).

Foto 2 - Visita a feira de agroindústrias familiares
  Também serviram de base às cartilhas elaboradas pela Sociedade de Agricultura e pela ANVISA foi possível expor cada elemento que o rótulo deve conter.
  Com relação à definição dos elementos gráficos a compor a imagem que representaria a comunidade, foi abordada a temática da valorização do produto em si, devido às suas características naturais, que é possível através da comunicação que se efetua na rotulagem.
  Apontando a crescente preocupação por parte dos consumidores com aspectos relacionados à qualidade de produtos alimentícios foi possível conduzir ao entendimento sobre a importância de transmitir informações que ressaltem a qualidade e a natureza do produto alimentício, suas características nutricionais e higiênicas, o método de processamento e sua origem, valendo-se do design na valorização de produtos regionais, através da incorporação das qualidades originais à imagem do produto ( forma, embalagens, design gráfico ).
  Para a definição dos elementos gráficos de forma participativa foi utilizada a técnica de Brainstorming 
ou tempestade de ideias, onde um grupo de pessoas cria o maior número de idéias acerca de um tema previamente selecionado. 
  Outra técnica utilizada na coleta de informações foi o Grupo Focal, onde foi identificado um grupo de discussão informal e de tamanho reduzido, na tentativa de minimizar os conflitos e com o propósito de obter informações de caráter de profundidade.

Desenvolvimento da ação


 Na comunidade de Potinga foram realizadas ao todo três oficinas para a construção do rótulo, a data das reuniões era de preferência no mesmo dia da Assembleia Geral da Associação de Moradores e Pequenos Produtores de Potinga e Rio do Cedro ( Foto 3 ).
  Na primeira oficina foram ressaltados quais elementos gráficos deveriam conter no rótulo, a importância de cada elemento, a questão de um nome forte para a marca e da abordagem da identidade territorial/cultural que deveria estar presente também na imagem, reforçou-se também a responsabilidade de cada associado para manter a licença da ANVISA ( Foto 4 ). Foram mostrados a todos os presentes exemplos de rótulos locais com identidade territorial/cultural.

Foto 3 - Oficina do Rótulo
Foto 4 - Rótulo Genérico

  Na segunda oficina foi reforçado novamente sobre a importância do rótulo com identidade regional, que mostrasse a história , cultura e as características próprias da comunidade. A equipe do projeto citou exemplos de marcas que não possuem uma identidade regional em seu rótulo, que não trazem consigo uma cultura. Em seguida foi feito um levantamento das idéias de um nome e imagem para o rótulo. Todos concordaram pelo nome Potinga, entre várias alternativas para a imagem, foi decidido retratar um agricultor como a imagem principal, sem deixar de demonstrar que estão APA ( Área de Proteção Ambiental ). Como aspectos naturais optaram por colocar a serra de Boa Vista. Surgiram várias dúvidas a respeito do rótulo que foram esclarecidas a eles durante a oficina, uma delas foi onde iria ser impresso os rótulos e como se daria esse processo. Para identificação do agricultor foi decidido usar um carimbo com o nome e CPF do mesmo. 
  Após as oficinas sobre o rótulo e já com os elementos de identidade cultural pré- estabelecidos, foram feitos esboços à mão, na tentativa de definir um logotipo para a comunidade, que fosse adequado à proposta. Estes esboços foram digitalizados e, utilizando o programa gráfico " CorelDRAW graphics Suite X6", foram vetorizados. Na terceira oficina na comunidade o logotipo pré-estabelecido foi para que pudessem manisfestar suas opiniões, algumas com pequenas modificações de tipografia e cor, outras totalmente reestruturadas ( Foto 5 ). A opção final escolhida pela comunidade caracteriza um rótulo com autenticidade cultural e territorial, com o intuito de beneficiar não só a comunidade de Potinga, mas o município de Guaraqueçaba ( Foto 6 ).






Foto 5 - Opções de rótulo 

Resultados

O rótulo finalizado significa um avanço na comercialização da farinha de mandioca, é válido ressaltar que ainda faltam  alguns ajustes para que a farinheira comunitária da Potinga conquiste a licença da vigilância sanitária definitiva. Mas com esta etapa vencida, é um alívio e mais uma motivação para todos os agricultores

Foto 6 - Opção de rótulo escolhido pela comunidade 


Oficina de segurança de trabalho na comunidade do Açungui- Guaraqueçaba

  Atendendo, como sempre, a uma demanda da própria comunidade, o programa buscou informar a comunidade sobre como lidar com os equipamentos utilizados na farinheira comunitária de uma forma segura, evitando assim possíveis acidentes. Contatamos então o palestrante Marcos, que se dispôs a auxiliá-los. A interação da comunidade com o palestrante e bolsistas foi essencial para o excelente resultado da mesma, pois a cada passo que era citados os associados lembravam-se de algum caso parecido, atentando o resto da comunidade sobre a importância das dicas do palestrante. Como mostram as Fotos 1 e 2, além de dicas (tais como: desligar os equipamentos antes de fazer a manutenção e tomar as devidas preocupações ao manusear equipamentos elétricos) e dados (tal como: a maioria dos casos de acidentes de trabalho é causado por distração ou cansaço), Marcos conferiu todos os equipamentos utilizados na farinheira e alertou os associados sobre mudanças que deveriam ser feitas para garantir a segurança de todos (tais como: cercar as correias dos equipamentos, delimitar uma distância segura de uso dos mesmos e não esquecer de usar os equipamentos de proteção individual).
Foto 1 - Palestrante Marcos dando dicas sobre segurança do trabalho para a comunidade

Foto 2 - Palestrante Marcos alertado sobre cuidados necessários para a segurança na utilização dos equipamentos

Oficina de boas práticas de higiene na comunidade de Açungui - Guaraqueçaba

  As oficinas de boas práticas buscam atender as demandas da comunidade na forma que ajude com informações e treinamentos os membros associados sobre suas atividades antes, durante e após a prática de fazer farinha(Foto 1), sobre a higienização e os cuidados de se tomar para que não contamine a farinha. As palestras ministradas mostram as formas de lavagens de mãos e a forma de produzir a farinha com segurança e cuidado. Na farinhada foi acompanhado a produção e empacotamento da farinha no qual os associados eram auxiliados a cada processo: lavar as mãos antes de manipular o produto in-natura, tirar acessórios como aliança, relógios, brincos entre outros.
   
       
Foto 1 - Comunidade fazendo farinhada atendendo as normas de boas práticas de higiene 

Comunidade de Açungui - Guaraqueçaba PR

   Apesar do blog estar  um pouco desatualizado, as postagens a seguir também serão um resumo das principais atividades realizadas pelo projeto Farinheiras do Litoral nas comunidades de Açungui e Potinga no Município de Guaraqueçaba.


      Elaboração do rótulo da Farinha de Mandioca

 

   A presença do rótulo na embalagem de alimentos é uma exigência da ANVISA(Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para sua comercialização. Ele é um meio de comunicação direta entre o produto e seu consumidor e  importante ferramente para ressaltar então suas características e qualidades.

 Metodologia

   Foi necessária a capacitação da equipe para transmitir à comunidade a importância da embalagem e como esta é crucial no processo de colocação do produto no mercado de consumo.
  Através de cartilhas elaboradas pela Sociedade Nacional de Agricultura e pela ANVISA foi possível expor cada elemento que o rótulo deve conter, assim como suas especificações.
 Com relação à definição dos elementos gráficos a compor a imagem que representaria a comunidade, foi abordada a temática da valorização do produto em si, devido às suas características naturais, que é possível através da comunicação que se efetua na rotulagem.
  Para a definição dos elementos gráficos de forma participativa foi utilizada a técnica de Brainstorming ou tempestade de idéias, onde um grupo de pessoas cria o maior numero de idéias a cerca de um tema previamente selecionado.
 Outra técnica utilizada na coleta de informações foi o Grupo Focal, onde foi identificado um grupo de discussão informal e de tamanho reduzido, na tentativa de minimizar os conflitos e com o propósito de obter informações de caráter qualitativo em profundidade.

Desenvolvimento da Ação

  Após as oficinas sobre o rótulo e já com os elementos de identidade cultural pré-estabelecidos, foram feitos esboços à mão, na tentativa de definir um logotipo para a comunidade, que fosse adequado à proposta. Esses esboços foram digitalizados e, utilizando o programa gráfico "CorelDRAW Graphics Suite X6", foram vetorizados. Em seguida, o logotipo pré-definido foi apresentado à comunidade para que pudessem manifestar suas opiniões. Com isso, modificações puderam ser feitas para a melhoria e aperfeiçoamento da marca, que mais tarde foi utilizada na estruturação do rótulo como principal elemento de identidade cultural da região. Várias opções de rótulo foram expostas à comunidade, que debateu e escolheu a de sua preferência.
  O desenvolvimento para a produção do rótulo da farinha de mandioca na comunidade do Açungui teve a duração de aproximadamente quatro meses. A equipe do projeto realizou um total de vinte reuniões internas  na universidade e seis reuniões com a comunidade: quatro oficinas participativas e dois encontros para conversas individuais na casa de cada associado.
  Inicialmente nas oficinas, as questões abordadas foram sobre os elementos que um rótulo contém; a responsabilidade da associação e de cada membro perante o mesmo; a qualidade do produto no que tange as boas práticas de higiene; a importância da construção de um produto com identidade cultural e territorial; além do levantamento dos elementos culturais para a construção gráfica da imagem.
   Após a fase de explanação dos itens contidos no rótulo e de sua importância, iniciou-se um trabalho de grupo entre os associados da casa de farinha, onde ficou decidido que o nome que os representaria remeteria à comunidade, portanto por unanimidade deliberaram que o nome 'Açungui' representaria seu produto.

Resultados

 Com a grande maioria propondo os mesmos componentes, ficou decidido por usarem um desenho contendo um rio, que é de onde deriva o nome da comunidade, e pedras, já que ambos remetem ao local mais colocado, o 'Saltinho', onde nasce o rio Açungui que deu início à comunidade; bananeiras, cultivadas em abundância na região, assim como a palmeira juçara; quiseram que fossem representadas as ramas de mandioca; as aves e as montanhas.(Foto 1).
                                                 Foto 1 - Rótulo finalizado do Açungui

  O rótulo finalizado significa um avanço na comercialização da farinha de mandioca, permite o acesso a novos canais de comercialização permitidos para quem possui o selo da vigilância sanitária. Segundo Aranda  et.al. (2007) , a identidade territorial e construções coletivas de marcas territoriais geram benefícios de tipo social, produtivo e sobre as redes de comunicação existentes na comunidade. 

Bolsas abertas para o Programa Farinheiras no Litoral do Paraná

Estão abertas as inscrições para alunos de curso superior, regularmente matriculados, que
tenham interesse em atuar como bolsista de extensão no Programa: Farinheiras no Litoral
do Paraná.

O programa apresenta os seguintes objetivos (atividades):

Objetivo Geral:
Promover ações que articulem ensino, pesquisa e extensão junto a pequenos
agricultores familiares produtores de farinha de mandioca no litoral do Paraná com o
propósito de garantir sua permanência no campo e a manutenção da cultura local
expressa na arte de fazer farinha.

Objetivos Específicos:
- Propiciar a articulação efetiva entre ensino, pesquisa e extensão através da
parceria com agricultores e produtores de farinha do litoral do Paraná, por meio de
práticas de produção ecológicas para os sistemas de produção de mandioca
(Manihot sp.);
- Promover nas comunidades de pequenos agricultores familiares um espaço de
reflexão e discussão da realidade local, buscando o fortalecimento dos laços
comunitários, a autogestão do seu espaço produtivo e desenvolvimentos das
relações institucionais;
- Realizar ações de ensino, pesquisa e extensão que possibilitem identificar e
implementar estratégias de comercialização para a farinha de mandioca produzida
pelos agricultores no litoral do Paraná possibilitando acesso a mercados mais
organizados;
- Realizar o resgate e o fortalecimento da cultura local da arte de fazer farinha
através da aproximação e integração das escolas rurais e comunidades envolvidas
com a Universidade – Setor Litoral.

Período de inscrição: de 15/04/2011 a 26/04/2011 (até as 17:00)
Inscrição: Secretaria Acadêmica
Valor da Bolsa: Será Decidido posteriormente em reunião do COPLAD UFPR
Número de bolsas: Dependerá da deliberação do CAEX / PROEC
Carga horária semanal: 12 (doze) horas
Tempo de bolsa: 12 (doze) meses
Critério de seleção: Entrevista
Banca de seleção: Prof. Dr. Luiz Fernando de Carli Lautert e Prof. Dr. Valdir Frigo Denardin
Processo seletivo: dia 27/04/2011 (quarta-feira) às 14h00m, sala 13 A bloco didático A –
Setor Litoral da UFPR.